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sábado, 16 de janeiro de 2010

Sonhos Bizarros +1

Mais um de meus sonhos bizarros. Pois é.

Tudo começou com um barulho de vozes vindas da frente de casa... fui olhar e eram minhas vizinhas, discutindo. Porém elas falavam meu nome, me xingavam de um monte de coisa... fiquei na dúvida se respondia algo pra elas perceberem que eu ouvi ou se ficava quieta... quando olho pra uma delas e vejo minha avó! Então minha avó me viu, olhou pro chão e encontrou um pedaço pequeno de tijolo, e atirou na direção da janela que eu estava!
Eu me espantei e gritei pra ela parar, enquanto me escondia... então ela olhou de novo pro chão, achou um pedaço maior de tijolo e arremeçou de novo na minha direção! E novamente eu tentei me esconder!
Entrei, minha mãe estava na sala, sentada e eu disse pra ela: 'mãe, a senhora não sabe...'. pensei, parei e mudei o que estava dizendo: 'Mãe, a senhora é uma filha da puta! É, isso mesmo, filha de uma putaaaaa!'. Na intenção de onfender minha avó!
Minha mãe ficou me olhando, séria, pensativa e eu acordei!

*Corta pra outra cena*

Não sei se durante, se antes ou depois, mas outra história rápida e esquisita também se passou.
Fui há algum lugar fazer alguma coisa, não sei que lugar era aquele, não sei o que fui fazer, só sei que tinha um guichê, um velho atendendo e eu com algum documento na mão.

Chegou a minha vez, entreguei o documento pra ele e esperei. Ele me deu um puta sorriso, perguntou como eu estava e me disse: 'senta aqui dentro!', (dentro do lugar que ele estava, era uma espécie de sala, grande até, com algumas mesas e cadeiras, no qual ele ficava na 'janelinha', dá pra entender, né?!) Eu olhei e vi que tinha cadeiras ali, mas recusei e agradeci.
Ele disse, em tom irônico: 'pra que tu quer sentar, né? Tu recém acordou!'... olhei pra ele, fiz uma cara feia e não respondi. Perguntei se ia demorar ali, porque meu pai tava esperando. Ele resmungou alguma coisa e disse: 'Vou aproveitar que vocês vão pra lá e vou pegar carona, não gosto de caminhar sozinho. Teu pai não se importa, né?'. Detalhe que estavamos perto daqui de casa, iríamos a pé na volta, não sei pra onde esse cara ia, mas era nessa direção. Eu disse que achava que não, ele me entregou alguns papéis e eu fui saindo. Quando cheguei na porta, dei de cara com ele pronto já, dizendo: 'vamos! =D'. Caminhamos, chegamos perto do meu pai e enquanto caminhávamos, ele foi se afastando, resmungando: 'e me trás junto pra ficar segurando vela, que saco isso...' AOIEHIAHEOIAUHEUAIHEAUIEHAUIHEUIAEH
Contando não tem graça, mas quando lembro da cena, dá vontade de rir... ah, que seja se os outros não acharem graça... eu achei!

Beijosnãomeliga!

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