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sexta-feira, 20 de maio de 2011

quadro da dor

Pensa numa criatura que trabalhou uma semana, aos trancos e barrancos, indo da aula pro serviço e do serviço pra aula, sem dormir e quase sem poder comer.


O fim de semana deu tudo errado e ela não pode fazer nada do que queria, pra se distrair e se divertir um pouquinho.
A semana recomeçou e ela se depara com a maior gripe da vida dela. Daquelas que o nariz não desentope nem com britadeira, a voz vai embora sem dizer adeus, dores, dores, dores, enfim, sintomas normais de gripe, mega acentuados.

Na segunda ela vai à aula normalmente, volta. Na terça ela acorda às 5h e passa praticamente a manhã toda andando, resolvendo mil coisas. E vai pra aula depois. Chega de noite, toda dolorida e cansada. Na quarta, aula normal de novo, e eu toda quebrada ainda por causa da caminhada do dia anterior.
Na quinta, mesma coisa de terça, acordando às 5h e o que mudou foram as coisas a serem resolvidas, passei o dia inteiro na rua, cheguei em casa morta e quando achei que ia descansar, meu cachorro rouba a cena e fode completamente meu fim de semana e minha perna com uma dentada. Hoje é sexta-feira e eu sinto como se tivesse sido atropelada. Todo o movimento que eu faço, causa alguma dor, algumas suportáveis e outras dignas de uma careta e um gemido.

Numa boa, galera: QUE O MUNDO ACABE MESMO AMANHÃ, porque olha.

Agorinha, meu pai vai dormir e me diz: 'amanhã vou sair às 8h e volto lá por meio dia, cuida da mãe!'. Respondi um 'uhum' e pensei: Porra, quem tá doente e precisando de ajuda aqui, sou eu. Mas né... eu não me acostumei ainda.

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