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domingo, 27 de dezembro de 2009

Rabito - Parte 4


Lembro que no colégio, lá pela sexta série, eu inventei de bobeira de escrever umas bobagens na última folha do caderno, alguma coisa como "Rabito o amor da minha vida", "Rabito, eute amo!" e nisso emprestei o caderno pra uma amiga e ela leu... imadiatamente veio querendo saber quem era, imaginando ser algum guri, algum colega... e eu contei que era sóo cachorro, que tinha escrito de frescura, demos muita risada com isso.
Eu sempre tive a fama de ser santa, não fazia nada de errado no colégio, tinha consciência do motivo que eu estava indo pra lá, brincadeiras, conversas e tudo mais, eu deixava pra hora do recreio ou quando achasse conveniente, nesse tempo eu nem pensava em namorado nem nada disso, de verdade, enquanto amigas minhas já namoravam, o que aumentava ainda mais minha fama de santa.

Após o acontecido, estavamos eu e essa minha amiga na sala de aula, com um período vago, esperando pra ver se algum professor adiantaria o período pra que pudessemos ir embora mais cedo e enquanto isso fomos escrever besteiras no quadro, brincar de forca, essas coisas... nisso algumas colegas vem e começam a escrever 'fulana e fulano', 'fulano, eu te amo'... e ela me diz meio de canto: 'coloca Natália e Rabito, vamos ver se alguém cai', e eu na brincadeira fiz. Pra que? As gurias caíram em cima de mim, dizendo: 'ah é, Natália? Tu não era a santinha? Vou contar pra tua mãe o que tu faz enquanto ela não tá!'... rimos tanto, mas tanto... minha reputação não foi afetada, só minha barriga que ficou bastante dolorida!

Pra ser só um cachorro, até que ele me deixou muitas histórias e muita coisa boa pra lembrar. :)

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