Estava eu, depois de um bom tempo, sozinha em casa por algumas horas. Só Deus sabe o quanto eu gosto disso, não sei se é assim pra todo mundo, mas as vezes, um pouquinho, eu preciso estar sozinha pra fazer o que me der na telha. Normalmente, música no último volume em conjunto com qualquer outra coisa que me pareça útil ou interessante. Não me atrai ser ou estar sozinha, porém, as vezes, acho importantíssimo. E tenho que dizer que gosto muito da minha companhia. =)
Foi então que... família saiu, mamãe insistiu pra que eu saísse junto e eu morrendo de vontade de gritar "eu tô esperando por esse momento há tempos, porra! se mandem logo que eu quero ficar sozinha!". E eles foram... (e chegaram enquanto eu escrevia justamente essa parte).
Bom, tudo isso pra dizer uma coisa totalmente diferente...
O dia tá MARAVILHOSO. Sol, calor e um vento mega agradável, exatamente do jeito que eu gosto! Eu olho pra rua e me dá uma sensação tão, mas tão boa. Sensação de paz, de tranquilidade e porque não dizer, de FELICIDADE.
Novembro me trás tanta lembrança boa (e umas terríveis, sim), tanta coisa bacana que eu queria ter guardado pra sempre... Então eu paro e fico pensando... me vem cenas e situações da minha vida na cabeça e é como se alguém tocasse meu ombro e cochichasse: "Ei, o dia tá lindo, tu tá tri bem, sozinha em casa nesse sossego enorme. Mas lembra de tal coisa? E daquela situação que tu não consegue resolver? E daquelas pessoas que tu tanto gosta, mas... não consegue manter um bom relacionamento? E aquelas pessoas que tanto te incomodam? Onde e com quem seria bom estar agora e... tu NÃO ESTÁ??"... a "voz" é interrompida por meus pensamentos, que dizem "chega, eu quero manter essa sensação boa, mesmo que falsa". Eu quero. Olho novamente pra rua, tento me concentrar nas coisas boas... algo me puxa de volta àqueles pensamentos que são tão importantes... e eu fico nesse vai e vem. Segurando aquela lágrima que embaçou o olho, pra que ela não caia, porque se ela cair, trará as companheiras junto e, porra eu só quero estar em paz.
Foi então que... família saiu, mamãe insistiu pra que eu saísse junto e eu morrendo de vontade de gritar "eu tô esperando por esse momento há tempos, porra! se mandem logo que eu quero ficar sozinha!". E eles foram... (e chegaram enquanto eu escrevia justamente essa parte).
Bom, tudo isso pra dizer uma coisa totalmente diferente...
O dia tá MARAVILHOSO. Sol, calor e um vento mega agradável, exatamente do jeito que eu gosto! Eu olho pra rua e me dá uma sensação tão, mas tão boa. Sensação de paz, de tranquilidade e porque não dizer, de FELICIDADE.
Novembro me trás tanta lembrança boa (e umas terríveis, sim), tanta coisa bacana que eu queria ter guardado pra sempre... Então eu paro e fico pensando... me vem cenas e situações da minha vida na cabeça e é como se alguém tocasse meu ombro e cochichasse: "Ei, o dia tá lindo, tu tá tri bem, sozinha em casa nesse sossego enorme. Mas lembra de tal coisa? E daquela situação que tu não consegue resolver? E daquelas pessoas que tu tanto gosta, mas... não consegue manter um bom relacionamento? E aquelas pessoas que tanto te incomodam? Onde e com quem seria bom estar agora e... tu NÃO ESTÁ??"... a "voz" é interrompida por meus pensamentos, que dizem "chega, eu quero manter essa sensação boa, mesmo que falsa". Eu quero. Olho novamente pra rua, tento me concentrar nas coisas boas... algo me puxa de volta àqueles pensamentos que são tão importantes... e eu fico nesse vai e vem. Segurando aquela lágrima que embaçou o olho, pra que ela não caia, porque se ela cair, trará as companheiras junto e, porra eu só quero estar em paz.
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