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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Quase que já era

Vou contar pra vocês como eu quase morri hoje.
É rápido, mira só:

Saí com meu pai de carro, né. Estavamos voltando e vinhamos numa estradona, e mais a nossa frente, um caminhão cegonha, em zig zag na pista, quase pegou duas motos, por pouco elas escaparam.
Aí ele foi pra outra pista e o pai foi passar do lado porque estava livre, quando ele chega na 'metade' do caminhão, ele ameaça ir pra nossa pista de volta... o pai freiou e buzinou horrores, e o cara voltou pro outro lado.
Por MUITO, mas MUITO pouco, o caminhão não nos amassou, ia me pegar em cheio.
O pai saiu gritando (claro que o cara nem ouviu, né) e só consegui meter a cabeça meio pra fora e gritar: 'seu doido!' e o cara desgraçado me olhou com uma cara de 'ué, o que essa louca quer?'.
Gente, eu gelei, fiquei horas tremendo. Pensei: 'bah, agora já era'. A sensação da morte perto, é um troço muio doido. Se pah não acontecesse nada de mais, mas o tamanho daquele treco, comparado a mim, assusta.


Essa foi a terceira, quase quase da minha vida.
A primeira que eu lembro, foi uma vez indo pro serviço, um restingão quase me amassou também, passei a alguns milimetros dele.
Depois, foi uma árvore que o pai foi arrancar, por alguns segundos, não caiu na minha cabeça. Só deu tempo do pai falar: 'é melhor tu sair daí' e BOOM, ela caiu e quebrou o banco que eu tava e fez um buraco na parede!
Certo que eu não escapava dos dois também, não inteira, pelo menos.

É preciso tomar cuidado, né.
A gente pensa que nada vai nos acontecer, que tudo é com os outros, mas não é.
Talvez tu não morra, mas de qualquer forma não é muito agradável se machucar, ou até Deus o livre ficar aleijado... não devemos nos preocupar só com a morte, tem outras coisas desagradáveis que podemos evitar também.
Mas né, tô aqui ainda, vivinha, pra continuar escrevendo esse monte de bobagem pra vocês.

Viva eu!

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