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domingo, 19 de dezembro de 2010

Sonhos de Natu +1


Então, lá fui eu dormir as 6hs da manhã de hoje, pra variar um pouquinho.
Como de costume, dormi mal, acordei o tempo todo, fritei como um pastel e por aí vai... lá pelas 10hs, não sei por onde, me entra uma abelha desgraçada no quarto e de tanto zumzumzum que ela fez, tentando achar um buraco pra sair dali, acabou me acordando. Tentei abrir a janela pra ela sair e ela sumiu. Só pra me acordar, aquela abelhuda!

Acabei pegando no sono de novo e cochilei, e eis que tive um sonho.

Pra vocês ele não vai ter graça alguma, mas pra mim ele foi de uma estranheza sem tamanho. Pela anormalidade, por ser tão diferente da realidade... bom, é apenas um sonho sem importância, tá.

Bom, sonhei com um amigo meu, do qual de uns tempos pra cá nossa amizade se perdeu um pouco e até passamos a nos dar um pouco mal, isso me chateia, porque ele é uma pessoa que eu gosto bastante, apesar das nossas diferenças e ninguém quer perder os amigos, coisa boa se pudéssemos manter nossas amizades pra vida toda, né?


E há alguns dias, eu tenho pensado bastante nele, porque eu sinto uma coisa negativa com relação a ele, toda a vez que penso nele, tenho uma sensação ruim, e eu não sei explicar o que é, mas é como se algo muito ruim tivesse pra acontecer, não sei se com ele ou com a gente... talvez se acidente, aconteça um imprevisto, a gente brigue, ele me faça algo, não sei, simplesmente: me vem a imagem dele na cabeça e uma sensação muito ruim, a única coisa que sei é que é muito ruim e isso me deixa inquieta, por não saber ao certo, com relação a que é isso, achei até melhor ficar quieta, não comentar nada a ele, afinal ninguém acredita nos meus pressentimentos e de coração, queira Deus que eu esteja errada e que nada de mau aconteça.

Voltemos ao sonho.
Sonhei que ele veio aqui em casa, e eu já esperava que a gente iria brigar horrores, já que ultimamente o clima não é nada amigável, minhas últimas tentativas de reaproximação falharam e hoje eu optei por deixar isso pra lá, não devemos prender ninguém e se ele se afasta assim ele deve ter motivos e eu não vou mais tentar me aproximar de quem quer se afastar e viver sua vida, e então... ele chegou com uma mochila, entrou, largou a mochila no sofá e me deu um abraço enorme, achei estranho (senti como se fosse fingimento), mas ok. Então aparece minha mãe, e ele abre um sorriso e cumprimenta ela... mais estranhamento, ele nunca mencionou nenhuma boa vontade para com minha família, minha mãe estendeu a mão e ele deu um abraço
nela também, dizendo ter muito prazer em revê-la e blá blá blá. Eu estava achando aquilo tudo muito estranho, mas que seja.

Virei as costas e fui pro meu quarto, e ele me seguiu... me sentei na cama e ele se acomodou nos pés dela, já agarrando um travesseiro (como as mulheres fazem quando veem uma almofada!), e começamos a conversar, falar da vida, das nossas vidas, de muitas coisas, como se aquela amizade que tínhamos antes, tivesse voltado com força total. Era uma sensação tri boa e eu pensava: 'bah, como o fulano tá legal... faz tanto tempo que a gente não conversa assim, que saudade que eu tava disso'. Não tenho ideia de que horas eram quando ele chegou, mas ainda era dia... e quando percebemos, já era noite.

Daí, ouço minha irmã chegando em casa, falei pra ele: 'quer ver que quando ela entrar aqui, vai dizer "aaah, que susto, o que é isso?" e rimos (não me perguntem a graça disso ¬¬')' e dito e feito, porém após o susto, ele foi até ela e também a cumprimentou cheia de alegrias, e tá.

Passaram mais algumas horas, mais papos, risadas... todos foram dormir e a gente continuou naquele clima amistoso até dizer chega. Um momento engraçado, foi quando não sei como e porque, passa do lado da janela (que dá pro quintal e é longe do portão) um cara todo arrumadinho, ao maior estilo Carlton Banks, e ele olha o cara e diz: 'bah, meu... eu sempre quis me vestir assim, como eu acho bacana esse estilo, espera só eu arrumar uma grana que vou reformar meu guarda roupa e vou passar a me vestir assim', e eu soltei uma enorme gargalhada e disse: 'fulano, isso é muito almofadinha, além de muito feio HAHAHAHAHA' e ele continuou dizendo que era bonito, que era legal e até que ia usar o cabelo com gel, divididinho pro lado e tal, e eu: 'ah não, por favor... eu prefiro teu estilo de antes, hoje também tá meio estranho, para de frescura e seja normal!', ele retrucou e ficou por isso.

Então, depois de muita trova, dormimos, jogados, cada um pra um lado... eu ferrei no sono, dormi muito antes dele e acordei quando já era dia com o sol rachando... ele no maior bom humor do mundo (o que é estranho, porque ele acorda de péssimo humor), falando coisinha bonitinha, dando bom dia mundo, bom dia flores, bom dia borboletas (isso foi meio gay, né? hahaha ok, deixa pra lá) dizendo que tinha adorado vir aqui e adorado passar tanto tempo conversando, como há muito tempo não fazíamos e eu querendo entender que bicho havia mordido ele, mas contente também, lá no fundo.

Levantamos e eu fui tomar um banho e deixei ele ali esperando, coitado... voltei e deixei ele a vontade pra tomar banho também ou sei lá... e na volta, já achando que ele ia me soltar as patas dizendo algo como "nah, claro que não, nem inventa", perguntei se ele queria almoçar e ele fez uma carinha tímida, afirmando com a cabeça que sim e disse que ele tava com vontade mas que achava que eu iria "expulsar" ele daqui, porque já tinha ficado tempo demais e a família ia almoçar junta... dei um abraço nele e falei: 'ah, meu... como tu é idiota, tu é meu amigo, como eu não ia querer que tu almoçasse aqui? Espera que vou fazer alguma coisa boa pra gente!' e saí correndo saltitante pra ver algo que eu pudesse fazer, mas a mãe já tava com a comida quase pronta (e com uma cara terrível) e a gente foi comer... e eu acordei!
Foi só um sonho, mas o fato desse pressentimento ruim também com relação a ele, bons tempos em que a amizade já não existe e de repente um sonho tão querido me deixaram pensativa. Tem acontecidos coincidências no meu dia a dia... estranhas.
Ok, nada de exaltação, coincidências apenas, né? É.

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