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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Bacanices

Eu acho bala que algumas coisas que eu vivencio, viram acontecimentos!
Depois de algumas tentativas sem sucesso, finalmente eu consegui  encontrar a Vivi de novo.
No fim das contas, acabamos não fazendo tudo o que combinamos, por um motivo importante. No lugar de ir no cinema, resolvemos trocar uma visitinha rápida por uma tarde acompanhando a Dê no hospital, enquanto o marido ia em casa tomar um banho e trocar de roupa.

A parte ruim, foi ver ela com dores e algumas dificuldades normais, de alguém que acabou de fazer uma cirurgia... e a boa foi a companhia delas, as risadas e algumas trapalhadas.

Pausa pro momento da ampola:
Tipo, por enquanto, a Dê não pode comer nem beber nada... apenas foi liberada, uma ampolinha de água, que é enchida frequentemente.
Em um momento, a Dê me pede que pegue a ampola pra ela... aí, tá. Entreguei e ela tomou. Fui encher de novo, e a Vivi diz "me dá aqui que eu faço, Natu!", e pegou a ampola pela metade e deu pra Dê. E eu "não é pra dar pra ela... eu tava tentando encher!!" e começamos a rir... e ninguém mais conseguia encher a coisa... porque ela precisava sugar a água, mas só enchia até a metade e não tinha Cristo que fizesse o treco funcionar. O trabalho que nos deu encher aquilo... e a quantidade que a gente riu... consegui deixar na metade mesmo. 10 x 0 pra ampola!

Eu e a Vivi não demos uma bola dentro hoje.
Erramos ao tentar achar um local onde vendesse flores pra presentear a Dê (achamos em seguida, graças a mim, cof cof), erramos o local de onde sairia o ônibus. Chegando lá, erramos a entrada umas 3 vezes. Erramos o elevador, e finalmente acertamos o quarto. Depois, erramos o restaurante do hospital. Voltamos e passamos a tarde lá, atrapalhando um pouquinho.

Então, nos expulsaram de lá.
E bora pro centro... alguns compromissos, algumas andanças... McDonald's pra encher a pança. Crianças satisfeitas... bora pra casinha!
Eu jurando que pegaria o ônibus em seguida e chegaria logo em casa, enfrento uma fila com o triplo do tamanho praquele horário. O susto foi quebrado pela galera de bom humor na fila, já que né, não adiantava surtar. Então finalmente o ônibus vem, e a Natu segue em pé dentro dele e o tempo que a Vivi levou pra pegar o trem e chegar em casa, eu levei pra chegar até a Osvaldo Aranha. Mas vocês nem sabem os caminhos, então deixa pra lá.

Cara, o dia de hoje não foi nem de longe o que eu imaginei. Tirando a coisa chata que é ver uma amiga não tão bem, e alguns contratempos e aborrecimentos em casa, o dia foi tão bacana. Me senti tão útil e tão em paz apenas por ajudar a Dê a levantar ou se sentar... ou qualquer uma das poucas coisas que pude ajudar.
Me senti ainda, tão orgulhosa de mim, por ter resistido bravamente  a duas coisas que me dariam, de certa forma, alguns prejuízos e eu os faria sem pensar.
Sem dúvida, estar com minhas amigas, me faz um bem tremendo.

Esqueci de dizer ainda, que a Vivi me trouxe presentes super lindos (já sendo usados) e um chocolate lindo, já comido.
Tem como não amar??

Sério, que Deus abençõe minhas amigas. Não só a Vivi e a Dê, como todas as que eu posso contar, mesmo sabendo que são poucas, são essenciais.

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