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terça-feira, 14 de setembro de 2010

Sonhos de Natu, triplo

Três sonhos bacanas em uma só noite.

 


Sonho número 1:
Estava eu em casa, quando olho em frente ao rack do pc e vejo uma bacia... olho pra dentro dela e vejo baratas, algo parecido com caranguejos pequenos, escorpiões, misturados, vivos, dentro dágua. Me apavorei achando que eles iriam saltar dali a qualquer momento. Não sei como, esbarrei no rack e o monitor do pc virou, caindo dentro da bacia que era grande... e começou a  sair faisca até explodir. Nessa hora, o monitor já era de tv... e eu pensei: 'putamerda, fudi a tv, e agora?'. Mas ficou por isso.
Mais tarde, estava eu supostamente na sala aqui de casa, e tinha: uma mesinha alta com duas cadeirinhas [tipo aquelas de bar], e no outro lado, de frente, uma tv com uma pessoa "apresentando" a programação. Sentei numa das cadeirinhas e do meu lado estava o Kallico! Ficamos trovando días e nem demos bola pro que a pessoa apresentava!
Coisas acontecidas e mais tarde, me deu uma dor de barriga... fui no banheiro, olhei dentro do vaso e ele tava entupido de feijão cru. Olhei e pensei: 'pô, quem foi o infeliz que jogou feijão dentro do vaso desse jeito?'... e acordei achando a maior graça e voltei a dormir.

Sonho número 2:
Estava em um lugar qualquer com minha mãe, quando chega um guri de aproximadamente uns 9, 10 anos e um homem de idade avançada [Natu falando bonito ¬¬']. O homem pediu se nós não tinhamos uma moeda pra dar pro guri, pois ele era pobre e precisava ajudar a família... a mãe pegou a niqueleira dela, que estava abarrotada de moedas e abriu, espalhando as moedas no banco que a gente estava. Ele pegou o monte de moedas e foi atrás das de maior valor, enquanto eu arranquei elas da mão dele e disse: 'não mãe! Não deixa ele escolher!', ele fez uma cara pra mim e eu perguntei: 'qual o nome dele?', me referindo ao guri. Ele respondeu: 'acho que é João!'. E eu me estourei: 'como assim tu acha? Tu não sabe o nome do guri que tu tá ajudando? Tá usando ele pra conseguir dinheiro, seu infeliz? Ele que te sustenta, garanto!', o homem disse algumas coisas e ficou por isso. Quando dei por mim, a mãe e o guri tinham sumido, fiquei com pena do guri e fui atrás dele. Subi umas escadas que dava pra uma porta que eu nem sei que lugar era, e me deparei com um sofá de três lugares em uma sala grande, toda branca, do teto ao piso. O guri sentado encolhido em um lado, um amontoado de panos [que depois que fui ver, tinha outro guri menor ali debaixo, todo encolhido]e coisas no meio e a mãe toda despreocupada do outro, fumando.
Cheguei no sofá e sentei na pontinha do lugar do meio e puxei o guri pro meu lado, pegando ele no colo feito um bebê... perguntei: 'ele te maltrata, né?', o guri encheu o olho d'água e afirmou timidamente. Perguntei mais alguma coisa, quando alguém dá um chute na porta que faz ela se abrir... era o homem, furioso. Ele me disse pra largar o guri, que não era pra eu defender aquele pivete, e eu dei um grito: 'mãe, chama a polícia!' [tinha um telefone ali perto], a mãe levantou e ele disse: 'ninguém vai chamar porcaria nenhuma!', enquanto apontava um revolver pra mim. Eu falava pra ele deixar de ser besta, que ele podia matar todo mundo ali e uma hora ele ia ser preso [AFF], e ele nem ligava... Ameaçava de atirar no guri, porque eu tava protegendo e tal, e eu xingava ele sem querer saber. Ele repetia algumas vezes: 'eu vou estourar a tua cabeça na frente de todo mundo, guriazinha dos infernos!', e eu: 'ah, vai logo, então... seu velhote mariquinha, precisa usar uma criança porque não é capaz de se sustentar sozinho e quando a situação aperta pega a arminha e vai brincar de bandidinho!'. Mais louco ainda ele ficou... e eu acordei num susto. ¬¬'

Sonho número 3:
Esse teve duas partes... uma tensa e a outra mais tensa ainda.
Eu estava em um lugar estranho, era uma casa enorme, com um quintal gigante. Cada peça dessa casa, havia uma coisa, algumas eram salas, quartos, cozinhas mesmo, enquanto outras eram salas de aula, escritórios, bibliotecas infantis, brinquedotecas, lojinhas e por aí vai. Tinha alguns corredores que davam pra rua e interligava com outras peças, como se fosse outro pedaço da casa. E eu tinha que ir lá comprar algumas coisas e fazer outras. Lá pelas tantas, eu tinha que trocar algo que comprei e minha irmã estava junto, fomos a caça da tal loja... não sei o que aconteceu que o sonho mudou e eu estava trabalhando, na mesma empresa que eu trabalhei por último, e eu tinha de organizar as coisas lá, verificar datas de reuniões ou acontecimentos importantes e enviar emails de lembrete, receber pessoas 'importantes' que chegavam, dar recados, ficava o dia todo correndo pra cá e pra lá e adorava essa maratona. Quando estava passando na recepção do lugar, vejo uma mulher, e ela seria a mesma que me disse que só eram contratadas pessoas pra um cargo lá, pra qualquer outro, todo mundo devia passar por aquele, e eu pensei: 'vou lá falar pra aquela vaca como é aquele papo de único jeito de entrar na empresa, perguntar como eu fui parar ali de outro jeito!', e depois pensei: 'ah, pra que vou armar o barraco? Deixa assim.', até que voltou pra parte anterior, dentro daquela casa estranha, agora atrás da minha irmã... saí de uma sala que dava pra rua, e fui descer um degrau alto, e vi um bicho enoooorme de pelúcia debruçado no degrau, me apoiei nele pra descer e ele se mexeu, era uma pessoa vestida de bicho de pelúcia, e eu morrendo de medo que ele agarrasse meu pé, pois eu ia me assustar. Passei tranquila... quando entrei, a sala dava pra uma brinquedoteca, cheeeia de coisas, e dentre elas, mais pessoas vestidas de bichos de pelúcia... essas estavam meio que tentando se esconder, como se 'prestes a atacar', e eu pensando: 'ai, meus sais... eu não sei se essa bicharada tá de brincadeira ou se estão fingindo.'. Beleza, mudou o sonho de novo.
Então eu estava dentro de um ônibus, indo pra não sei onde. Haviam umas 10/15 pessoas dentro, espalhadas pelos bancos... Até que de repente o motorista começou a resmungar lá na frente e ficamos sabendo que o ônibus estava fora de controle, não tinha freio e não obedecia a qualquer comando dele [comando, Natu?]. E todos começaram a ligar pra familiares, polícia, ambulância, dar as coordenadas de onde estávamos pra dar notícias e tentarem nos salvar... andamos um monte, e perto de uma curva super fechada, alguns homens trabalhando em uma obra gritaram pra que o motorista fizesse o retorno ali mesmo e voltasse... ele fez, quase bateu nos carros que vinham na contramão, andou mais um pouco e o ônibus parou. Todos desceram e uma ambulância e alguns carros esperavam a gente fora, eu fui a última a descer, e quando vi estavamos no quintal da casa da minha avó. Entrei e foi aquele momento de comoção, todos querendo me abraçar por eu ter sobrevivido e ninguém ter se machucado. ¬¬' Mudou o sonho de novo.
Estava uma "paixão recolhida" e eu conversando, [o melhor era como] ele deitado e eu deitada no peito dele [sacam, né?], falando sobre muitas coisas, quando começamos a falar sobre relacionamentos, dividindo histórias, risadas e problemas passados, quando ele diz algo como: 'mas Natu, tu nem te deixa levar pelas situações, tu devia mergulhar de cabeça nas relações, sem se importar se elas vão ter fim logo ou não!', e eu: 'e o que tu sabe sobre isso? Nunca tivemos nada pra tu ter o direito de falar de mim! E segundo meus calculos, tu nem vai ter a chance de descobrir nada.', e ele: 'ah, mas não seja por isso, nunca é tarde pra tentar... quem sabe tu não me prova que eu tô errado, né?', e eu roxa: 'er... pois é, vamos ver isso.', e então eu acordei, de vez. AIUHEAIUHEIAUH

Obs: acordei com aquela sensação de frio na barriga pensando: 'poutz, olha aquela conversa...', pensei melhor e disse a mim mesma: 'Cala a boca, Natu, foi um sonho
, sua besta!' HAHAHAHA Ai, Natu...

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